«Enquanto não conseguirmos eliminar nenhuma das causas do desespero humano, não temos o direito de eliminar os meios com que o homem procura desembaraçar-se do desespero.»
Antonin Artaud (1896-1948).
Poeta, escritor e dramaturgo francês, fortemente ligado à corrente Surrealista. A sua vida foi bastante atribulada estando mesmo internado vários anos em hospitais psiquiátricos. A sua poesia e escritos eram considerados absurdos e delirantes, ou seja, surrealistas, tendo então sido sujeito a tratamentos vários como electrochoques (tratamento que se veio a abandonar por se verificar inútil e prejudicial). Diria na altura: «Não quero que ninguém ignore os meus gritos de dor e quero que eles sejam ouvidos.» e diria também: «Ninguém alguma vez escreveu ou pintou, esculpiu, modelou, construiu ou inventou, senão para sair do inferno.»
domingo, 22 de janeiro de 2012
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