É o que temos, uma crise permanente do sistema capitalista que não se vislumbra como possa beneficiar a generalidade da Humanidade, apenas se constata que beneficia alguns, antes, durante e depois da crise.
A crise sempre proporciona bons e novos medos à classe trabalhadora que servilmente obedece, por medo; por medo de perder o emprego e não ter como sustentar todos os vícios e dependências que a sociedade lhe impõe, o medo atroz de não possuir o último telemóvel, a última televisão de leds, o último automóvel, o último medo que a propaganda lhe impõe.
Agora que acaba mais um ano, que temos de novo? Novos medos com crises habituais.
Desejos?
Que tenhas uma boa crise e um feliz novo medo, enquanto não te decides a aniquilá-los.

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