Os indivíduos atuaram como pretensos justiceiros, após terem ouvido um relato de uma jovem de 16 anos que, pese embora os votos de que se manteria virgem até ao casamento, acabou por dormir com o namorado e, sem saber como contar à família, inventou que teria sido violada por dois ciganos daquele acampamento.
Arderam tendas, caravanas, carros e todos os parcos bens dos ciganos que no acampamento viviam, tendo estes fugido e impotentes assistido à destruição racista e pretensamente justiceira daquele subúrbio pobre de Turim.
Algumas horas depois, a jovem, ao ver a explosão de raiva racista, confessou que mentira mas já era tarde demais. Os bombeiros presentes no local pouco conseguiram salvar do que um dia foi o lar de muitas famílias.
A polícia prendeu apenas dois indivíduos, um de 52 anos e outro de 20.

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