Com este título o jornal rendia homenagem e apropriava-se do ideário de Ravachol; célebre dinamitador francês que havia sido guilhotinado 5 meses antes.
Saíram apenas 3 números nesse mesmo mês de Janeiro, tendo tais números valido ao seu director (Joaquin Pascual) a prisão.
Ravachol foi um dos mais famosos anarquistas franceses, tornando-se, no seu tempo, o arquétipo do “anarquista lançador de bombas”, através das suas acções directas violentas contra o Estado francês.
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