A sua condenação à morte foi motivada pelo atentado que cometeu contra o presidente do conselho espanhol (António Cánovas del Castillo).
Angiolillo era adepto da propaganda pelos atos, tendo escrito diversos artigos que, considerados subversivos, lhe valeram condenação a 18 meses de prisão pela publicação.
Depois de Itália, viveu em Marselha, Barcelona, Bruxelas, Lisboa, Paris e Madrid.
A sua execução ocorreu 12 dias após o atentado. Angiolillo foi até à estação balnear de Santa Agueda, no País Basco, onde, com quatro tiros de revólver, mata o político reacionário presidente do conselho espanhol, responsável pela tortura e pela execução de anarquistas em maio desse ano em Montjuich (Barcelona), bem como contra a guerra colonial que a Espanha mantinha nessa altura em Cuba. Uma fez concretizado o atentado deixou-se prender.

Sem comentários:
Enviar um comentário