Como vem sendo habitual, os companheiros gregos não dão quaisquer tréguas e este último fim-de-semana ficou bem marcada a sua posição com confrontos que continuaram pela noite dentro.
O confronto com a polícia teve, no entanto, uma retirada para a Universidade Politécnica de Atenas, local onde os companheiros se refugiaram, não entrando a polícia devido a uma lei nacional que impede a polícia de entrar em instalações universitárias.
Nos confrontos, 2 companheiros e 16 polícias ficaram feridos, bem como o reitor da universidade, que foi transportado para o hospital com ferimentos na cabeça.
A bandeira anarquista foi içada na faculdade.
As ruas de Atenas testemunharam mais uma intensa jornada de confrontos, no dia em que se assinalou o primeiro aniversário sobre a morte de Alexandros Grigoropoulos, um jovem de 15 anos abatido pela polícia.
O agente que disparou sobre o jovem continua em prisão preventiva e deve ser julgado no início do próximo ano.
Há um ano, a morte do jovem desencadeou uma onda de manifestações e acções urbanas completamente inéditas e que duraram 3 semanas.
Mais de 100 pessoas foram detidas em Atenas e Salónica.
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